Computador na escola:
a solução dos problemas da educação brasileira?
Maria Helena Silveira Bonilla
 Jornal da Manhã, Ijuí - RS, 12 fev. 1998, caderno especial de Informática, p.2.
Computador na escola! - até bem pouco tempo, um "privilégio" quase que exclusivo das escolas particulares. Com o Programa Nacional de Informática na Educação, em implementação pelo MEC e pelas Secretarias de Estado de Educação, esse "privilégio" passa a ser também de muitas escolas públicas brasileiras. Comunidades escolares de todos os lugares do Brasil movimentam-se no sentido de conseguir um laboratório de computadores e colocar seus alunos em contato com a tecnologia. Entretanto, a maioria dessas comunidades não tem clareza dos motivos que provocaram essa corrida em busca da tecnologia, nem dos mitos, concepções e ideologias que perpassam a introdução do computador na escola.
Para que a introdução dessa tecnologia não se transforme em mais uma panacéia, como tantas outras experiências vivenciadas na tentativa de resolver os problemas da educação brasileira, torna-se necessário refletir, discutir e entender todas as implicações da introdução dessa inovação no processo pedagógico. Um dos fatores que se faz necessário discutir é o motivo que provocou a introdução do computador na escola.
Com a implementação no Brasil, como na maioria dos países do mundo, de um novo modelo econômico, ocorreu uma mudança em todos os setores da sociedade –economia, política, relações de trabalho, valores. Para o país poder adequar-se a esse novo modelo e concorrer de igual para igual com os países desenvolvidos no mercado internacional é fundamental empregar os avanços científicos e tecnológicos no processo de desenvolvimento econômico. Para tanto, é necessário preparar a população para fazer uso da tecnologia de ponta, ao mesmo tempo em que a mesma é disseminada pelo país. As políticas públicas passam a direcionar-se para a modernização de todos os setores da sociedade, investindo-se maciçamente em tecnologia, buscando atingir estágios superiores de desenvolvimento das forças produtivas e da organização política e social.
Estrategicamente, o computador e a Internet começam a aparecer na mídia, passando a ser um fenômeno popular; todos querem ter acesso a essa tecnologia – inclusive as comunidades escolares -, embora muito poucos consigam. A falta de condições econômicas e a resistência à tecnologia, apresentada pela maioria da população economicamente ativa, dificulta essa inserção.
Torna-se necessário então investir na parcela da população que não apresenta essa resistência – os jovens. Mas como atingir a juventude, se a maioria da população não apresenta condições econômicas que possibilite o acesso à tecnologia? Obviamente, só tem um caminho – a escola. Na escola, com um laboratório de 15 microcomputadores e uma linha telefônica é possível atingir uma população de mais de 500 alunos.
Entretanto, da forma como tais inovações estão entrando na escola, mesmo que sob a égide do discurso da melhoria da qualidade da educação, torna-se difícil atingir os objetivos esperados, pois não basta a presença das máquinas para que todos os problemas, quer econômicos, sociais ou educacionais do país sejam resolvidos - o progresso técnico, por sua natureza instrumental, não implica necessariamente em modernização mais ampla da sociedade, em seus aspectos político, social e cultural.
O computador tem chegado à escola, na maioria dos casos, sem o respaldo de uma proposta pedagógica gerada a partir de um estudo sistemático da comunidade escolar envolvida; a maioria dos projetos envolvendo Educação e Informática desenvolvidos pelas escolas são elaborados por grupos externos a elas, o que sujeita os poucos professores que se envolvem nesses projetos ao papel de mero discípulos, receptores de conhecimentos alheios e os torna alienados das reais necessidades e interesses de sua comunidade; a tecnologia, via de regra, é incorporada ao modelo tradicional de educação, servindo para auxiliar e reforçar a lógica desse modelo - classificar, selecionar e excluir os "menos aptos"; as direções das escolas usam a tecnologia como marketing, como forma de atrair maior número de alunos; e os demais professores, os que deveriam ser os principais responsáveis pelo uso desses recursos em sala de aula, não sabem como lidar com eles nem como usá-los em suas aulas, o que mantém a grande maioria dos professores das escolas à margem do processo; também não lhes são fornecidas condições de tempo e estudo para inserir-se no processo.
A comunidade escolar ainda não percebeu que a Informática na escola, sem o devido embasamento teórico-metodológico, é uma forma de selecionar os mais aptos e marginalizar a grande maioria, inclusive os professores. Isto porque somente aqueles que já são dinâmicos e autônomos conseguem se adaptar à inovação sem uma proposta pedagógica que lhe dê sustentação. Também não percebeu que, embora a introdução das inovações tecnológicas na escola busque formar uma cultura informática, onde todos tenham acesso às inovações, sejam impregnados pelos ideais de modernidade e preparem-se para o mercado de trabalho, esse modelo econômico comporta apenas uma pequena parcela da população, ou seja, persistindo o modelo econômico atual, ter "domínio" - primeiras noções técnicas fornecidas pela escola - das inovações não garante a inclusão no processo produtivo.
Por outro lado, a introdução das Novas Tecnologias da Comunicação na escola pode significar uma possibilidade de transformar o processo de cópia, transmissão e imposição de conhecimentos prontos, próprios do modelo tradicional de educação, num processo dinâmico de estruturação, potencialização e fortalecimento de novas idéias; idéias que podem transformar a escola num espaço vivo de produção, recepção e socialização de conhecimentos. O computador e as redes de computadores na escola oportunizam que tanto alunos quanto professores percebam que a verdade e a universalidade próprias do modelo tradicional não são mais questões fundamentais; com a informática pode-se perceber que as informações veiculadas são sempre transitórias, perecíveis e refletem o estado atual de uma determinada situação; o conhecimento não é mais estático, encontra-se em metamorfose permanente.
Para que essa possibilidade se efetive e possa-se atingir a tão falada "qualidade da educação" é imprescindível que todos os membros da comunidade escolar, em especial os professores, sejam envolvidos no processo e na discussão sobre os objetivos e as possibilidades da introdução do computador e das redes de computadores na escola, revisando e renovando conteúdos e procedimentos, de forma que uma nova lógica possa instaurar-se na escola.

PARE E PENSE!

Segundo o MEC, Informática Educativa significa:

“a inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades da educação. Os assuntos de uma determinada disciplina da grade curricular são desenvolvidos por intermédio do computador.”

CONFERENCIA ONLINE DE INFORMATICA EDUCACIONAL

Pessoal, hoje começou a Conferência Online de Informática Educacional, que é uma iniciativa realizada no âmbito de dois projectos de investigação do Mestrado em Ciências da Educação - especialização em Informática Educacional, da Universidade Católica Portuguesa, sob a coordenação do Professor José Reis Lagarto. Os dados recolhidos serão utilizados com fins científicos e permanecerão integralmente confidenciais.

Ainda dá tempo para participar do congresso. Até lá!

PROJETOS HOJE PARA O FUTURO



Aulas de informática, Laboratório Multimídia, Projetos Educacionais Integrados. Esse novo vocabulário, passou a fazer parte do dia a dia de nossas escolas. A informática, mais do que outros recursos tecnológicos, é vista como um importante meio auxiliar na Educação.
Estamos falando de uma geração que trata o computador com intimidade; uma geração que nasceu na era da informática e convive com ela de forma natural. O objetivo da informática educacional é fazer do computador um instrumento de apoio à vida moderna e principalmente um aliado da aprendizagem.


Com uma equipe de professores especializados, trabalhamos diretamente no laboratório da sua escola ministrando aulas de informática à seus alunos da educação infantil até a 8ª série.
Essas aulas são ministradas através de projetos de informática educacional adequados ao currículo de sua escola e desenvolvidos através de visitas periódicas, a partir dos temas estudados em sala de aula, tornando dessa maneira os projetos 100% personalizados e integrados.
Esses projetos têm por objetivo a aprendizagem da informática de forma dinâmica, interessante e motivadora do senso investigativo, sempre mediados por professores especializados.
A informática tem demonstrado ser uma poderosa ferramenta educacional. Por isso a DPI vem há 10 anos, desafiando professores e alunos a trabalharem em parceria buscando resultados que promovam a construção do conhecimento.
Biblioteca multimídia
Uma extensão da sala de aula. Utilizando horários alternados com as aulas de informática, preparamos um completo laboratório de pesquisa multimídia na escola.
Colocamos a disposição dos alunos e professores da escola uma diversificada biblioteca de CD ROM’s educacionais onde eles encontrarão Enciclopédias, Almanaques, Atlas Histórico, Atlas Geográfico, além de uma série de Jogos Educativos para serem utilizados como mais uma ferramenta de pesquisa.
Mantemos um professor da DPI Informática no laboratório, para disponibilizar os softwares e orientar tecnicamente os usuários.
Orientação tecnológica
Se sua escola já oportuniza aulas de informática, mas está precisando de orientação para dinamizá-las e integrá-las aos temas estudados nas disciplinas curriculares, possuímos uma equipe de consultores pronta para auxiliá-lo no desenvolvimento e acompanhamento dos projetos.
Junto a seus professores e coordenadores de segmento, faremos supervisões periódicas com propostas interessantes para se trabalhar em sala de aula ou no laboratório de informática.

Projetos educacionais desenvolvidos no laboratório de informática





O projeto Professor do Futuro foi especialmente desenvolvido para suprir as necessidades geradas pelos avanços tecnológicos dos últimos anos que envolvem a educação, tendo como principal foco: professores e educadores.
Os temas propostos sobre as Novas Tecnologia da Informação e da Comunicação, têm como objetivo qualificar o professor para entrar no mundo da tecnologia e principalmente descobrir em que ela pode auxiliá-lo no crescimento e na qualidade do seu trabalho.
As aulas são distribuídas entre teóricas e práticas, promovendo o aprendizado por descoberta, fundamental no ensino da informática.
Também serão utilizadas dinâmicas em grupo, simulando situações reais, o que tornará o curso leve e agradável, facilitando a aprendizagem. O Professor do Futuro qualifica professores de todos os segmentos e disciplinas.


fonte:www.dpitecnologia.com.br

O QUE É INFORMÁTICA EDUCACIONAL?





Qual a diferença entre "Informática aplicada à educação", para "Informática Educacional", "Informática Educativa" e “Tecnologias Educacionais"?

Pergunta pertinente para se caracterizar o trabalho do professor em um laboratório de informática. Diferenciar "Informática aplicada a Educação" e "Tecnologias Educacionais" me parece mais simples:
Informática aplicada a Educação: a informática é utilizada para o gerenciamento da escola: relatórios de notas, de acompanhamento de alunos, de secretaria, do acervo de uma biblioteca escolar, etc.
Tecnologia Educacional: não se restringe ao uso do computador. Usa também a TV, cinema, DVDs, rádio, fotografia, livros, robótica. Aqui vale indicar o que pensa Carlos Seabra, para que nos sirva de alerta:

"Como contraponto ao conceito de tecnologia podemos mencionar o Kuwait: um paà­s que pode comprar os computadores mais potentes, os carros mais velozes, os videocassetes mais modernos… mas que não sabe construir ou sequer consertar qualquer um deles. O inverso disso é Robinson Crusoé, o do clássico de Daniel Defoe: de mãos nuas, escapado de um naufrágio, reproduz em sua ilha deserta toda a tecnologia da época, usando apenas seu conhecimento e a vontade de transformar a realidade. Na educação (e também em outros setores) essa distinção é fundamental, pois não há máquina que substitua o professor - e quando isso ocorre é porque o professor o merece. Tecnologia educacional é, por exemplo, usar uma lata de água, um pedaço de madeira e uma pedra para explicar a flutuação dos corpos; em contrapartida, apertar a tecla de um và­deo sobre o assunto e deixar os alunos o assistirem passivamente, nada tem de tecnologia."


Já a diferenciar Informática Educativa e Educacional depende da concepção que se tem da utilização do computador na escola. Entendo, baseada na minha vivência como professora em um laboratório de informática e no que tenho observado, que:
Informática Educativa: a informática é mais uma disciplina integrada ao currí­culo. Ensina-se, por exemplo, linguagens de programação e a utilizar os softwares do Office. Na maior parte dos casos não há preocupação de integração dessas aulas com outras áreas de conhecimento. Ou nos casos em que se busca a interdisciplinaridade, raramente há o envolvimento de um professor especialista daquela(s) disciplina(s) no planejamento da atividade. Dentro dessa concepção, o computador também é utilizado para que o aluno tire suas dúvidas sobre determinado conteúdo: o laboratório tem um acervo de softwares de educativos, de tutoriais, de livros multimí­dia, exercí­cios de reforço, ou seja, o computador é utilizado como máquina de ensinar. Os responsáveis pelos laboratórios são geralmente os especialistas em informática.
Informática Educacional: a informática é utilizada como um recurso, uma ferramenta para a construção de conhecimento. A principal forma de trabalhar é através de projetos, webquests, webgincanas, projetos colaborativos entre escolas geograficamente separadas, enfim, atividades planejadas sobre determinados temas, ou conteúdos didáticos de uma disciplina. Os alunos elaboram seus trabalhos utilizando softwares como os do Office, recursos de WEB 2.0 como blogs e wikis, ou até mesmo linguagens de programação. Para coleta de dados ou busca de informações utilizam os recursos disponí­veis que podem ser bancos de dados, a web, participação em listas de discussão, fóruns.

Enfim, na Informática Educacional as atividades propostas e os recursos oferecidos ao aluno são pensados de forma a promover uma aula que não poderia ocorrer da mesma forma, ou até melhor, sem utilizar o computador.
Sou uma defensora da presença de um professor responsável pelo laboratório de informática e que tenha perfil de especialista em informática educacional e com formação em educação. Para que trabalhe em parceria com os professores dos diversos ní­veis da escola infantil e fundamental 1 e com os professores especialistas das diversas áreas do conhecimento. Assim, os alunos estarão aprendendo a utilizar a informática (uma necessidade para o mundo do trabalho) e ao mesmo tempo sendo orientados sobre onde e como buscar a informação e o que fazer com essa informação.
Para que a informática seja utilizada como um bom recurso no processo de ensino-aprendizagem, para que aconteça uma real transformação nas formas de ensinar e aprender, é preciso que as escolas estejam atentas a esses "pequenos detalhes".


Miriam Salles blog


INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO





O computador tem provocado uma revolução na educação por causa de sua capacidade de "ensinar". As possibilidades de implantação de novas técnicas de ensino são praticamente ilimitadas e contamos, hoje, com o custo financeiro relativamente baixo para implantar e manter laboratórios de computadores, cada vez mais demandados tanto por pais quanto por alunos.
Tudo isso causa insegurança nos professores, que num primeiro momento temem sua substituição por máquinas e programas capazes de cumprir o papel antes reservado para o ser humano. Mas o computador pode realmente provocar uma mudança no paradigma pedagógico e pôr em risco a sobrevivência profissional daqueles que concebem a educação como uma simples operação de transferência de conhecimentos do mestre para o aluno.
No paradigma instrucionista, o uso do computador na educação consistiria simplesmente na informatização dos meios tradicionais de instrução. "No entanto, o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem chance de construir o seu conhecimento". Aí está a grande "sacada" do uso do computador. Uma reviravolta que muda o foco de ensino do instrucionismo para o construcionismo, muitas vezes sem que haja uma declaração teórico-pedagógica explícita.
As Visões Céticas e Otimistas da Informática em Educação
Visão Cética
Se as escolas não tem carteiras, giz nem merenda e o professor ganha uma miséria, como falar em computador?
Ora, se as escolas chegaram a este ponto, não foi por causa de gastos com equipamentos, sejam eles de informática ou não. O fato é que se elas não se modernizarem, acentuarão o hiato existente entre a "idade" dos métodos de ensino e a "idade" de seus alunos. Ou seja, elas continuarão no século 18, enquanto os alunos vivem no século 21.
Os céticos também argumentam que haveria uma desumanização com o uso da máquina, com a eliminação do contato entre o aluno e o professor.
Mais uma vez, encontramos um argumento frágil contra o uso da informática. O aluno de fato somente irá prescindir do contato com o professor se este se restringir (como classicamente o faz) a transmitir informações e conhecimentos. Os céticos, por sinal, estão presos a este modelo instrucionista e temem, portanto, a perda do papel tradicional do professor.
Não se pretende, tampouco, que um aluno permaneça 10 ou 12 horas diante de um computador. Portanto, a desumanização informática tem a mesma probabilidade de ocorrer como em qualquer uso exagerado de aparatos tecnológicos, como televisão, música etc.
Visão Otimista
Como o otimismo é gerado por razões pouco fundamentadas, é provável que ele venha acompanhado de grandes frustrações:
modismo: outros países e escolas já dispõem dos equipamentos. Isso causa erros no sistema educacional. É preciso critério, senso crítico. As soluções não devem ser meramente copiadas;
o computador fará parte de nossa vida e a escola deve lidar com essa tecnologia. Muitas escolas introduzem o computador como disciplina curricular, dissociada de sua utilização em outras perspectivas e disciplinas. Usamos o telefone sem necessariamente sabermos princípios de telefonia.
o computador é um meio didático. De fato, ele apresenta facilidade para simular fenômenos e animação. No entanto, esse enfoque leva a uma sub-utilização como ferramenta de aprendizagem.
Por Que Se Ensina Matemática na Escola ?
Transmitir fatos matemáticos
Pré-requisito para o sucesso
Beleza intrínseca à estrutura matemática
Valores práticos
Treino da mente
Ao observarmos o que acontece com o ensino da matemática, notamos que o argumento nobre (desenvolvimento de raciocínio) não é o subproduto mais comumente encontrado. Portanto, não basta mais uma vez transmitir informações. É necessário ter propostas críticos para a introdução de novas tecnologias e disciplinas no ensino.
Construcionismo?
O termo "construcionismo" decorre da necessidade de se caracterizar a interação aluno-objeto, mediada por uma linguagem de programação, como o Logo.
O profissional que conhece o Logo atua como mediador dessa interação. A criança interage com o objeto que usa métodos para facilitar a aprendizagem e, principalmente a descoberta do aluno.
Conclusões
O que foi proposto pelo autor é a mudança do paradigma pedagógico do instrucionismo para o construcionismo. Existe resistência do sistema educacional, mas se a mudança não ocorrer, os resultados indesejáveis poderão ser o êxodo do aluno ou a produção de educandos obsoletos.

PROJETO: SEMANA DO PEQUENO ALMOÇO NA ESCOLA





OBJETIVO: Levantar a consciência sobre a disponibilidade do pequeno almoço para todos os estudantes na escola e para chamar à atenção à ligação entre comer um pequeno almoço bom e um crescimento cognitivo.



PÚBLICO-ALVO: Estudantes da rede particular de ensino , pais e comunidade em geral.



JUSTIFICATIVA: A partir de pesquisa realizada pela Universidade de Havard e Minnesota, nos EUA aonde mostrou que crianças que comem o pequeno almoço na escola melhoram seu comportamento em sala de aula, se tornam estudantes mais felizes e prontos a aprender. Surgiu a idéia deste projeto voltado para as escolas da rede particular de ensino, por serem , ao meu entender, as maiores vilãs da má refeição na hora da merenda. Conheci e trabalhei em diversas escolas particulares, algumas politicamente corretas em não vender doces e até evitar refrigerantes e guaraná natural que viciam, outras com total liberação de doces e balas à vontade para as crianças.Conheci também uma escola que propôs a segunda feira da fruta, neste dia só eram vendidos frutas na cantina, ganhou o total apoio dos pais, mas não é sempre assim que acontece poucas são as escolas que se preocupam com o que seus alunos estão comendo e até contribuem para que fiquem cada dia mais obesos.



METODOLOGIA: Coletas de dados em pesquisas na internet, livros e revistas especializadas, palestras em sala de aula. Aplicativos Editor de textos, editor de planilhas, editor de apresentação. Atividade Lúdica: Almoço.



DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

Os alunos irão pesquisar a relação entre a melhor aquisição de conhecimento, melhor rendimento escolar de crianças que comem o pequeno almoço na escola. Dúvidas e questionamentos levantados por alunos e pais debatidos em sala de aula. Exemplos de crianças, que melhoraram o desenvolvimento cognitivo, memória, habilidades, fluência verbal e a criatividade.

coleta de dados registrados em planilhas do excel.

apresentações do resultado da pesquisa feitas no Powerpoint.

Desenvolver em conjunto: pais, alunos, direção, cardápios mais saudáveis para a merenda escolar.